I
O cheiro de mato;
o peso da
água;
o leve do
vento.
O mato
levando no cheiro
o doce mexer do vento
que a água
me devolve,
cobrando o
que não sei:
onde e
quando foi
que eu errei.
II
Por toda parte o sol nasce e esparrama sua luz verdadeira.
Por toda parte o sol mente, escondendo seu escuro nascimento.
III
Eu,
de mim,
assinalo o que não vejo.
E me faço facilmente ininteligível.
Precioso seu grande poema, reflexivo e maravilhoso. Um abrazo.
ResponderExcluirCarolina, excusame. No puedo estar de acuerdo, pero muchas gracias por tu generosidad.
ExcluirUn abrazo.
Gilson.
Gostei de ler e gostei daqui. Bj
ResponderExcluirQuanto me honra, lendo! Alegro-me por ter gostado deste humilde espaço.
ExcluirObrigado pela visita. Volte sempre.
Abraço.
Gilson.
Imagens primitivas e primordiais importantes. Adorei!
ResponderExcluirFlávia, que bom que veio, que comentou...
ExcluirÉ com o que sonho: profundidade, imagens matriciais que, no fundo, a gente sabe, são elementares.
Obrigado.
Abraço.
Eis o motivo de ser poeta, escrever o não dito da prosa. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirYeah, Yayá!
ExcluirObrigado pela visita e pelo belo comentário.
Um abraço.
Gilson.
Post que você nos deixou saudações de grande ... Texto do resumo e reflexão.
ResponderExcluirGracias, José Ramós, por tu visita e comentario. Yo voy temprano conocer a tu blog.
ExcluirSaludos.
Gilson.
Gilson, he leído tu poema en portugués y me ha emocionado mucho. Después lo he traducido pero era innecesario. Tus versos llegan nítidos.
ResponderExcluirUna honda reflexión desde la naturaleza.
Feliz de acudir a tu espacio
Abraços
Felicidad, me ha honrado com tus palabras. Asi me motivas, me pones a creer. Mucho gusta mucha tu visita y comentario. Todo es motivo de honra y um poco de felicidad me ha traído.
ResponderExcluirGgracias, Felicidad.
Abrazos.
Saludos.
Gilson.