segunda-feira, 16 de julho de 2012

Nada

Espectro...
...companhia,
criação
DO MESMO
NADA. Só isso mesmo.



10 comentários:

  1. OI GILSON!
    QUASE SAÍ, SEM COMENTAR POR MINHA INCAPACIDADE DE ALCANÇAR TEU POST.
    MAS, ME ARMEI DE CORAGEM E FIQUEI. O QUE ME TOCOU FOI O DESAMPARO QUE SENTI, AO VER ESTE MENINO, TALVEZ INFLUENCIADA PELA IMENSIDÃO DO ESPECTRO...
    MAS, DEIXO AI MINHA IMPRESSÃO.
    ABRÇS

    zilanicelia.blogspot.com.br/
    Click AQUI

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Belíssima impressão deixaste, Lani.
      Nada aqui é nada. Mesmo sabendo que nosso olhar só consegue ver 3 por cento do espectro da luz. A expressão "há muito mais coisas entre o céu..." não é literatura, não. Fica espetacular em Hamlet e Dom Casmurro, e em tantos outros textos, mas é uma lei da Física e da Biologia, ou da Química.
      Receba um grande abraço de agradecimento pela visita e pelo comentário.
      Gilson.

      Excluir
  2. Tudo é nada, sempre nada... até que desse nada queiramos fazer um tudo sem mesmo NADA.

    Ontem comentei a tua postagem, mas penso que não terá entrado. A minha net anda "moli, moli" que, no linguajar de S. Tomé e Princípe, significa vagarosa, va...ga...ro...sa.

    Beijo

    Laura

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Laura,
      eu gosto muito quando são anotados aqui esses termos que não conheço, como fez agora com esse lindo "moli, moli" de S. Tomé e Príncipe.

      Acho que compreendo o que diz quando se refere a fazer de um "nada" um "tudo". Arriscaria dizer que é exatamente isso o que o mais das vezes acontece. O que é o Homem? Toda vez que abro sua página (e faço isso praticamente todos os dias) eu levo um susto: "quem és...?". No meu tempo de graduação, tive um excelente Professor de Filosofia. Na primeira aula ele entrou na sala, calmamente, colocou uns livros e uns papéis sobre a mesa. Esperou pelo silêncio por alguns segundos, apontou o dedo para um aluno e tascou: "Quem é você?". O aluno, assustado, respondeu: "Meu nome é Eduardo". "Eu não perguntei qual era o seu nome", retrucou o mestre. Apontou uma aluna e, de novo: "Quem é você?". Resumindo, nenhuma das respostas práticas que oferecíamos servia à Filosofia.

      Você me fez lembrar do final daquela aula. O Professor quis nos provocar a saber o que era o ser humano diante de si mesmo, da sociedade, do planeta, do universo conhecido (sempre histórico) e que, de fato, éramos um "quase nada", mas era "tudo que tínhamos" para fazer o que quer que fosse.

      Você me "arranca" (conhece o termo?) palavras, Laura.

      Que coisa mais lamentável essa de seu comentário não aparecer aqui. Voltei lá, procurei, e realmente não está. Faça-o de de novo, Laura. Digo com muito sinceridade, os comentários são o que há de melhor neste espaço. Faço questão de todos eles.

      Beijo.

      Gilson.

      Excluir
  3. Nada, en tu nada, dices mucho para quien quiera pensar al ver la imágenes.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sí, verdad, Trimbolera. Las imágenes lá están para negar la superficialid de las palabras. Nosostros nos acostumbramos con las palavras, pero las imágenes nos provocan profundidades. Aún más, en relacción a las imágenes, cuanto menos "pensar", mejor... Yo hablo de sentirlas, de sentir lo que ellas provocan en nosotros. Perdoname mon "español", pero qué hacer, si lo prefiro a aquel del google? Lo mio es muy malo, pero es de corazón umano, el del google, absurso, maquinal.
      Muchas gracias,Trimbolera.
      Abrazos a toda la fría Lanuza.
      Gilson.

      Excluir
  4. Nada no es un vacío de contenido, sino que es una plenitud de un gran Todo.
    ¡¡¡Gracias!!! Por tu comentario en mi Poesia...Enorme y Genial.
    Me encanta tu blog y, si me lo permites, me hago fiel seguidor de tan Maravilloso Espacio, lleno de Magia, Sentimientos y Sensaciones.
    Un abrazo, Gilson.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Con mucho gusto este simple espacio te recebe, Pedro. Gracias por tus palabras, honorables. Pero te digo con grande sinceridad: lo mejor que encuentras aqui son los comentarios, como esto que me dejas y que llevo conmigo. El originó de imediato una nueva entrada, que me hé recordado una "vieja" conción. Solo dijo vieja porque las hermosas canciones terán que ser siempre "nuevas", renovadas, jamás olvidadas.
      Usted está en casa, entra, comenta, critica, así avanzamos.
      Mucahs gracias.
      Abrazos.
      Saludos desde Brasil.
      Gilson.

      Excluir
  5. Como nada? Falas do universo, da criação e não posso entender isso como nada, como pouco... isso é tudo!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. O Universo é vazio, Anabela. O que existe de verdadeiramente ( ? ) sólido é tão ínfimo que não é passível de ser medido ou pesado. Muito menos visto. O que equivale a dizer que o Universo está cheio mesmo é de afetividades. Quanto à forma, ela será aquela possível à nossa percepção. O que existe é "homem humano", como diria Riobaldo.
      Agradeço demais suas visitas e seus comentários.
      Abraços.
      Gilson.

      Excluir