"Os bens outrora raros tornam-se abundantes: o pão e os alimentos em geral. Ao contrário, os bens outrora abundantes tornam-se raros: o espaço, o tempo, o desejo."
Buenos días Gilson preciosa balada con suave y delicada melodia, muchas gracias por compartir estos poemas y canciones. Se aprende mucho de estas breves y fugaces visitas a nuestros blog amigos. Un abrazo desde el Levante Español. Saludos Pilar.
Buenos días, Pilar. Hay días para así, cuando no se deberia decir nada a nadie, pero... Ultrapasanos. Muy amables tus palabras. Me quedo con ellas. Muchas gracias. Saludos. Gilson.
Êtes-vous, Fabienne?! Mon Dieu, vous me faîtes très content de votre visite. Mon français, il va de mal en pis, comme vous voyez. Je suis vraiment content pour cette présence et, en plus, si vous avez aimé, comme vous me dites. Merci. A bientôt. Gilson.
BOM DIA!!! Agradeço-lhe por está seguindo meu Blog, e por deixar um pouco de sua luz através do comentário em meu texto. Grata pela gentileza e bondade em seu coração. Gostei muito do seu espaço. Parabéns!!! Voltarei outras vezes para apreciar melhor suas publicações. Beijos com alegria, ternura e poesia.
BOM DIA !!! Sigo para satisfação minha um espaço muito rico em arte e vida. Obrigado pela honrosa presença. Volte, sim, sempre. Comente, critique, que assim avançamos. Beijos com alegria, ternura e poesia, então. Até mais. Gilson.
Hola Altair, me encanta tu espaço, tan bien cuidado. Yo camino por él siempre. Muchas gracias por estar aqui también. Saludos desde Brasil. Um beijinho, entonces (risas). Gilson.
Altair, Ya estaba me olvidando: hay las dos formas ("folga" y "férias"). "Folgas" son dos o três días (a veces uno solo) que yo puedo tener a qualquier tiempo para descansar. "Férias" son los dias que están previstos por la ley (en general 30) a cada año. Decimos también de "pessoas folgadas", a quien no les gustan el trabajo. Son las "personas folgadas" que dejan todo el trabajo a los otros... Mismo cuando no estan en período de "férias". Abrazos. Gilson.
E hora de falar com o coracao (especialmente eu mesma). Escrevo tudo errado quando me canso de pensar em outro idioma, = DDD Fora de brincadeiras esta e uma cancao muito bonita.
Vou tomar umas ferias curtas, breves. por favor nao se esqueca de mim. Beijo.
Por curiosidade vim ver o que se passa contigo, e não é que te encontro em tempos de também estar um pouco calado? Rss Se bem que pra gente é difícil, mas uma música diz mais, muitas vezes mais do que poderíamos dizer certo? Estou bem, estas também? Beijos no coração (passa lá no meu blog que tem coisa nova... música tbm!)
Certíssima, Ana!! "Antes dos Mouros, antes de tudo..., havia um som". Fico contente em saber que está bem, Graças ao bom Deus, você bem sabe. Eu me vou indo, "solo, solito", tentando escrever a dissertação, que não me sai, não me sai... Mas sairá.
Claro que passo lá para uma visita, logo, logo. Obrigado pela delicadeza da visita. Fica bem e com Deus, sempre. Abraços. Gilson.
Vou contar-te uma estória: houve um tempo, não há muito tempo atrás, em que as palavras tinham sentido e, por o terem, a canção do Ivan também,bem como livros comuns que enchiam a alma e acendiam troca de impressões. Mas ( em todas as estórias, há sempre um 'mas'), inexplicavelmente, num tempo imprevisto, houve um contratempo. Guardei, na memória e nos sítios onde estavam, tudo o que sussurrava o tempo esgotado. Esqueci-me que ficara de mãos vazias e abertas. Movi-as, desatei o nó da memória e deixei que a outra ponta desse nó vagasse pelo esquecimento; tirei dos lugares as lembranças e fechei ( não guardei)tudo num espaço onde não quero mais ter acesso. Por isso iniciei dizendo que há palavras proibidas.
" A hora da palavra é a hora de não dizer nada." Tens razão, o silêncio da palavra serve para pensarmos em nós, sem egoísmos, sem dor. Afinal, nós é que escolhemos as palavras que queremos que sejam nossas, estejam elas ou não envoltas no silêncio.
Trabalho árduo este, Laura. Sabemos (racionalmente) que assim é.Viver é que são elas.
Eu não me cansarei nunca de agradecer pelas visitas e seus comentários tão generosos e corajosos. A coragem também faz papel importante nessa história toda.
Deixo um trechozinho do livro que estudo para você:
"O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim, de repente, na horinha em que se quer, de propósito – por coragem.Será?" João Guimarães Rosa em "Grande Sertão: Veredas".
Sabes que está na hora de reler "Grande Sertão:Veredas"? Guimarães Rosa fez parte da minha formação académica ( uma disciplina de Literatura Brasileira, na Faculdade), mas há anos que me não tenho encontrado com ele. Vou marcar esse encontro para estas férias.
Eu também ouvi e gostei .
ResponderExcluir"Os bens outrora raros tornam-se abundantes: o pão e os alimentos em geral. Ao contrário, os bens outrora abundantes tornam-se raros: o espaço, o tempo, o desejo."
Henri Lefevbre
Beijo
Obrigado, Margoh, pela honrosa visita e tão denso comentário.
ExcluirObrigado pela contribuição de Lefevbre, que me traz.
Beijo.
Gilson.
Buenos días Gilson preciosa balada con suave y delicada melodia, muchas gracias por compartir estos poemas y canciones. Se aprende mucho de estas breves y fugaces visitas a nuestros blog amigos.
ResponderExcluirUn abrazo desde el Levante Español.
Saludos Pilar.
Buenos días, Pilar.
ExcluirHay días para así, cuando no se deberia decir nada a nadie, pero... Ultrapasanos. Muy amables tus palabras. Me quedo con ellas.
Muchas gracias.
Saludos.
Gilson.
J'adore, c'est très beau!
ResponderExcluirÊtes-vous, Fabienne?! Mon Dieu, vous me faîtes très content de votre visite. Mon français, il va de mal en pis, comme vous voyez. Je suis vraiment content pour cette présence et, en plus, si vous avez aimé, comme vous me dites.
ExcluirMerci.
A bientôt.
Gilson.
BOM DIA!!! Agradeço-lhe por está seguindo meu Blog, e por deixar um pouco de sua luz através do comentário em meu texto. Grata pela gentileza e bondade em seu coração. Gostei muito do seu espaço. Parabéns!!! Voltarei outras vezes para apreciar melhor suas publicações.
ResponderExcluirBeijos com alegria, ternura e poesia.
BOM DIA !!!
ExcluirSigo para satisfação minha um espaço muito rico em arte e vida.
Obrigado pela honrosa presença. Volte, sim, sempre. Comente, critique, que assim avançamos.
Beijos com alegria, ternura e poesia, então.
Até mais.
Gilson.
Hola, me encanta la canción,no la conocía é gira.. gosto dela..
ResponderExcluirmuito obrigada pela tua visitinha no meu blog, fico muito agradecida...
gosto da tua música... é linda..
o meu portugues nao é muito bom, mas gosto inmenso da esa lenguagem e de su som
agora estou de folgas? o ferias?.. nao me lembro como dicen lá..
allém disso vou para Lisboa todo mes do Agosto.... fico en Torres Vedras..
e um lugar... espectacular y as suas gentes som boas...
Muchas gracias por pasar por mi Mirada Sencilla y disfrutar de su bella y decirmelo..
Un abrazo y ate cedo..
um beijinho..
Hola Altair,
Excluirme encanta tu espaço, tan bien cuidado. Yo camino por él siempre.
Muchas gracias por estar aqui también.
Saludos desde Brasil.
Um beijinho, entonces (risas).
Gilson.
Altair,
ExcluirYa estaba me olvidando: hay las dos formas ("folga" y "férias"). "Folgas" son dos o três días (a veces uno solo) que yo puedo tener a qualquier tiempo para descansar. "Férias" son los dias que están previstos por la ley (en general 30) a cada año. Decimos también de "pessoas folgadas", a quien no les gustan el trabajo. Son las "personas folgadas" que dejan todo el trabajo a los otros... Mismo cuando no estan en período de "férias".
Abrazos.
Gilson.
E hora de falar com o coracao (especialmente eu mesma). Escrevo tudo errado quando me canso de pensar em outro idioma, = DDD
ResponderExcluirFora de brincadeiras esta e uma cancao muito bonita.
Vou tomar umas ferias curtas, breves. por favor nao se esqueca de mim.
Beijo.
volvere y sere millones!
Bom descanso, Carolina.
ExcluirSentiremos falta, mas teremos paciência. O esquecimento para o qual me alerta é impossível de ocorrer.
Beijo.
Gilson.
Por curiosidade vim ver o que se passa contigo, e não é que te encontro em tempos de também estar um pouco calado? Rss Se bem que pra gente é difícil, mas uma música diz mais, muitas vezes mais do que poderíamos dizer certo?
ResponderExcluirEstou bem, estas também?
Beijos no coração (passa lá no meu blog que tem coisa nova... música tbm!)
Certíssima, Ana!!
Excluir"Antes dos Mouros, antes de tudo..., havia um som".
Fico contente em saber que está bem, Graças ao bom Deus, você bem sabe. Eu me vou indo, "solo, solito", tentando escrever a dissertação, que não me sai, não me sai... Mas sairá.
Claro que passo lá para uma visita, logo, logo.
Obrigado pela delicadeza da visita. Fica bem e com Deus, sempre.
Abraços.
Gilson.
Há palavras proibidas - 'tempo' e 'guardar'.
ResponderExcluirVou contar-te uma estória: houve um tempo, não há muito tempo atrás, em que as palavras tinham sentido e, por o terem, a canção do Ivan também,bem como livros comuns que enchiam a alma e acendiam troca de impressões. Mas ( em todas as estórias, há sempre um 'mas'), inexplicavelmente, num tempo imprevisto, houve um contratempo. Guardei, na memória e nos sítios onde estavam, tudo o que sussurrava o tempo esgotado. Esqueci-me que ficara de mãos vazias e abertas. Movi-as, desatei o nó da memória e deixei que a outra ponta desse nó vagasse pelo esquecimento; tirei dos lugares as lembranças e fechei ( não guardei)tudo num espaço onde não quero mais ter acesso. Por isso iniciei dizendo que há palavras proibidas.
" A hora da palavra é a hora de não dizer nada." Tens razão, o silêncio da palavra serve para pensarmos em nós, sem egoísmos, sem dor. Afinal, nós é que escolhemos as palavras que queremos que sejam nossas, estejam elas ou não envoltas no silêncio.
Beijo
Laura
Trabalho árduo este, Laura. Sabemos (racionalmente) que assim é.Viver é que são elas.
ExcluirEu não me cansarei nunca de agradecer pelas visitas e seus comentários tão generosos e corajosos. A coragem também faz papel importante nessa história toda.
Deixo um trechozinho do livro que estudo para você:
"O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim, de repente, na horinha em que se quer, de propósito – por coragem.Será?" João Guimarães Rosa em "Grande Sertão: Veredas".
Beijo, Laura.
Gilson.
Sabes que está na hora de reler "Grande Sertão:Veredas"? Guimarães Rosa fez parte da minha formação académica ( uma disciplina de Literatura Brasileira, na Faculdade), mas há anos que me não tenho encontrado com ele. Vou marcar esse encontro para estas férias.
ExcluirBeijo
Laura
Laura,
Excluirfico contente de saber este texto irá estar presente nos seus momentos de descanso. É uma belíssima companhia, você bem o sabe.
Beijo.
Gilson.
Voltei, Gilson, para dizer que o meu post de hoje é o que a etiqueta diz - provocações. Agitando as águas paradas...
ResponderExcluirBeijo
Laura
Volto de lá, para dizer que aceitei (com a graça possível em mim) a "provocação".
ExcluirBeijo.
Gilson.
Não era para ti. Era para todos e também para mim própria.
ExcluirLaura
Eu sei. Eu sabia, Laura. Obrigado pela gentileza do cuidado. Eu quis "dizer" que comentar era já "aceitar" a "provocação".
ExcluirAbraço.
Gilson.
Ivan Lins é daqueles músicos para se guardar no coração, um mestre da MPB! m abraço, Yayá.
ResponderExcluirObrigado pela visita, Yayá. Concordo com você.
ExcluirTenha uma sexta-feira e um fim de semana excelentes.
Outro abraço.
Gilson.