em nuvens vou.
como nunca, agora estou.
bruma da madrugada,
não pergunte por mim, apenas segure minha mão e leve-me ou mande-me para onde quiser.
peço ainda, por último e
se posso: não deixe chorar quem jamais merecer ou não quiser.
leve-me no vento leve desta manhã que não vem.Para onde quiser.
Brisa leve, como nunca, eu estou em seus braços.
O absurdo é aquela abóbada (fotografia) semelhante à rede que não permite que se rasguem céus e se explorem universos.
ResponderExcluirBeijo
Laura
Mas que é preciso rasgar, Laura. Uma forma para isso cada um de nós há que encontrar. Creio que nascemos para isso, se não o fazemos para a nossa própria passagem, ajudemos que outros passem... Mas há que rasgar.
ExcluirBeijo.
Gilson.