"Aprendi com o tempo a
olhar o lado de dentro, como quem olha a roupa e vê o corpo. Como
quem olha o corpo e vê a alma. Como quem olha a alma e vê o quê,
meu São Francisco?".
Es de una región muy bonita de Brasil, del Brasil interior, poco conocido todavia. Muchas gracias por su atencción, Trimbolera. Abrazos con cariño. Gilson.
A plurissignificação das palavras e o seu contexto permitem várias leituras. Fiz duas - uma mais linear, apoiada na fotografia; outra mais interiorizada. É sobre essa que deixarei o meu comentário, sobretudo centrando-me na interrogação final.
"Como quem olha a alma e vê o quê, meu São Francisco?" - a Natureza e a sua espiritualidade, que só quem se introspeta encontra. permite a comparação - somos como a cebola. Alguns só vêem a casca, outros as diferentes camadas desse 'eu' interior e só os mais sensíveis choram das agruras de si. Mas chegar a esse ponto, àquele onde nos encontramos no ínfimo reduto de nós, é tão difícil!
Linda a leitura, Margoh. Você tem razão, é muito dífícil, mas é na solidão que mora o Infinito. O momento mais solitário é quando estamos mais altos (ou profundos, dá no mesmo). Beijo e obrigado pela atenção de sempre. Gilson.
Muy bonita puesta de sol. Besicos.
ResponderExcluirEs de una región muy bonita de Brasil, del Brasil interior, poco conocido todavia.
ExcluirMuchas gracias por su atencción, Trimbolera.
Abrazos con cariño.
Gilson.
Olá, Gilson!
ResponderExcluirApós uma paragem breve e sem PC, volto.
A plurissignificação das palavras e o seu contexto permitem várias leituras. Fiz duas - uma mais linear, apoiada na fotografia; outra mais interiorizada. É sobre essa que deixarei o meu comentário, sobretudo centrando-me na interrogação final.
"Como quem olha a alma e vê o quê, meu São Francisco?" - a Natureza e a sua espiritualidade, que só quem se introspeta encontra. permite a comparação - somos como a cebola. Alguns só vêem a casca, outros as diferentes camadas desse 'eu' interior e só os mais sensíveis choram das agruras de si. Mas chegar a esse ponto, àquele onde nos encontramos no ínfimo reduto de nós, é tão difícil!
Beijo
Laura
Linda a leitura, Margoh.
ExcluirVocê tem razão, é muito dífícil, mas é na solidão que mora o Infinito. O momento mais solitário é quando estamos mais altos (ou profundos, dá no mesmo).
Beijo e obrigado pela atenção de sempre.
Gilson.