A cidade resulta da fuga dos paulistas do lugar onde hoje está Tiradentes, depois de já terem tido que abandonar a região de Ouro Preto e Mariana, mas isso são histórias. Vamos às igrejas. São cinco as principais delas, formando, entre elas uma cruz, com a Matriz do Pilar, a segunda, que a primeira, de Matosinhos, foi incendiada na guerra dos emboabas. Ela fica no cruzamento das traves da cruz que mencionei: ao sul, a cabeça (Nossa Senhora das Mercês); ao norte, os pés (São Francisco de Assis); a leste, no braço direito, se estamos olhando para o norte (Nossa Senhora do Rosário) e, a oeste, no braço esquerdo (Nossa Senhora do Carmo).
Do Pilar |
Das Mercês |
De São Francisco |
Do Carmo |
Do Rosário |
O barroco já se mostra nas fachadas, mas está combinado com outros estillos, como o rococó e o neoclássico, em função da demora da construção e dos artistas que nelas trabalharam. A "explosão" da exuberância barroca se dá no interior. Meu equipamento não ajuda, nem minha técnica, mas vou tentar mostrar registros de cada uma delas. São iguejas construídas por ordens terceiras. A primeira a ser construída foi a da Ordem de Nossa Senhora do Rosário (dos pretos), que data de 1708. A mais nova é a de São Francisco de Assis, a ponta maior da haste, construída na parte "nova" da cidade, ao norte do Córrego Lenheiros.
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