Passei o último semestre inteiro estudando Engenhos de Açucar, para melhor compreender a formação do Brasil. Hoje de manhã visitei um engenho que não produz açúcar, mas cachaça, que se junta ao café, como grande produto de exportação da cidade de Machado-MG. Estive na Fazenda Limeira, dona da marca de famosa cachaça. Fui porque, primeiro, meus avós eram pequenos produtores de cachaça, possuiam pequenos engenhos em suas roças e, segundo, pretendia comprar lembranças para amigos ou colegas que apreciam. Eu mesmo, de álcool só ingiro algum remédio, se muitíssimo necessário.
Fachada da antiga fazenda, mantida como foi construída |
Roda d`água desativada mas conservada e funcionando |
Bomba reformada, já serviu à gas station que atendia o engenho há 50 anos |
Tonéis de carvalho, são dezenas deles, de vários tamanhos e destinos |
O Diabo mora dentro de uma dessas garrafas, tenho certeza disso |
Máquina de escrever Mercedes, funcionando perfeitamente |
Calculadora Alfa, em perfeito estado de conservação e funcionamento |
Eu tive um rádio desses, marca Semp, que esqueci de reformar e se acabou |
Muitas peças fazem parte de um museu criado com recursos e por iniciativa da Fazenda, para preservar e cultivar sua já centenária história. Fiz ainda uma visita guiada pelo gerente do engenho, que filmei mas, como já mencionei, minhas habilidades com a tecnologia não me permitem ainda postar vídeos. No fim, além do contato com a produção interior do Brasil, uma compra, no valor de R$ 40, nada mal para levar três litros de boa cachaça para quem gosta. Um litro pra cada um, claro, que cachaça não é água, todos sabem.
Ainda quero ter em casa, num canto, uma máquina de escrever. De preferência assim, que funcione, que é pra eu poder usar, se quiser...
ResponderExcluirAcho que existe uma Lettera 22, da Olivetti, no sótão, dentro de um saco plástico. Funcionava.
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