mais idosa do sertão:
padroeira, minha vida -
vim de lá, volto mais não...
Vim de lá, volto mais não?...
Corro os dias nesses verdes,
meu boi mocho baetão:
buriti - água azulada,
carnaúba - sal do chão...
Remanso de rio largo,
viola da solidão:
quando vou p' ra dar batalha,
convido meu coração..."
Toda a estória nesses versos. Talvez o meu "fio de Ariadne".
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