Doce sopro de alecrim dourado de lua
Não me deixe aqui sozinho riachinho
Cachoeiras caindo indo lá esbarrar
Para não mais se saber notícia nenhuma
De riacho nenhum nenhum
Nada não pode ser esse murmurar
Alecrim dourado, velho velho
Faça parar.
Faça.
Se de novo renascer das águas todas
Todo farfalhar dos verdes verdes
Nunca mais há de ser o mesmo rio
E mesmo assim também outro nem
Nem e nunca tampouco jamais se
Alecrim dourado
Nenhum nenhum
Foi semeado
Foi.
Fé.
Belo texto...Espectacular....
ResponderExcluirCumprimentos
Obrigado, mas espectaculares são as imagens que você captura. Que bom que nos mostra algumas.
ExcluirReceba um abraço brasileiro. Boa semana.
Gilson.