"Seria necessário fazer uma crítica dessa desqualificação do espaço que vem reinando há várias gerações. Foi com Bergson, ou mesmo antes, que isso começou. O espaço é o que estava morto, fixo, não dialético, imóvel. Em compensação, o tempo era rico, fecundo, vivo, dialético".
(M. Foucault, 1988:159, na epígrafe de Espaço e literatura: introdução à topoanálise, do Prof. Ozíris Borges Filho, 2007, p.11)
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