Doce manhã quem disse...
Sandice!
Gamela suja na beira do fogão,
Isso, sim!
Folhas secas na terra solta
Promessa de fé, esperança, drum
Que caiu da mão que o sono levou.
O olhar parado na palavra
Dez vezes mil vezes muitas
Vezes lida e ainda ali, esperando
O quê?
Sua razão de ser?
Uma forma de dizer o mesmo
Num comentário de espírito...
Sempre melancólico.
Pierre Menard, não.
O labirinto, sim!
A biblioteca também.
E o Sertão.
E São Paulo de Álvares, Mário e Zé Paulo.
O que se formou porque era preciso.
Alguma forma necessária
Repetida de novo
Para a alegria de alguns.
Bem poucos.
Pierre Menard, não.
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