Os parques, as praças e as ruas são espaços de resistência física ao processo de expansão das cidades. São espécies de roças ou trilhos a provocar a memória. Gostaria de chamá-los de portas que dão passagem de um imaginário a outro. O campo e a cidade.
Um trecho de mato,
apesar do asfalto,
que posso ler na narrativa da cidade.
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