quinta-feira, 30 de junho de 2011

Marcas II

A Lição de Anatomia do Dr. Deyman (1656). Rembrandt.
Terminei ontem as aulas da outra disciplina que cursava nesse primeiro semestre: Narratologias. Registre-se: também sem nenhuma ausência. Não basta olhar para ver, mas eu digo: estive nas duas pontas da abordagem. Numa, o estruturalismo, a dissecação, músculo por músculo, trabalho de legista forense (nos acompanharem figurinhas como B. Eikenbaum, V. Chklosvki, V. Jirmunki, J, Tynianov, R. Jakobson, B. Tomachevski, V. Propp, R. Barthes, T. Todorov, G. Genette, S. Chatmam, F. Stanzel, N. Friedman, G. Zoran, P. Hamon, J. Ricardou, W. Booth, J. Kristeva, J. Pouillon, P. Ricoeur, M. Bal, R. Scholes, R. Kellog, G. Lukács, P. Lubbock, M. Fludernick...). Nunca, jamais em minha vida encontrei tanta teoria reunida. Na outra ponta, já se disse, o estudo do imaginário, que, para toda essa gente e mais alguns outros, convive com o delírio. Se era essa a intensão, deu n'água: a disciplina não me intimidou. Pelo contrário, fortaleceu minhas convicções de busca do "meu espaço" temático. Se era pra contar de um a cinco: dois! Vamos.

Imagem: Google images.

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