terça-feira, 12 de novembro de 2013

madrugadas em silêncio



A chuva fina cai, lá fora, finalmente. O dia foi de intenso e quase insuportável calor. Agora o velho relógio da parede avisa, imperturbável, que já são mais de duas horas da manhã. Realmente tarde. O calor me fez dormir antes de anoitecer, depois de um banho que não aliviou o cansaço. Dormir tão cedo me faz estar acordado há mais de uma hora: parece que a esperava. Ela veio: a chuva fina cai, lá fora, finalmente.





5 comentários:

  1. Meu caro amigo"imaginário",realmente fiquei encantada com teu muito lindo poema em forma de texto.Estavas no momento certo para escrevê-lo,pois cheguei sentir a sua fluência.Agradeço tua presença carinhosa em meu espaço,é de grande incentivo.Meu abraço.SU

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  2. Aqui o calor é grande! Na rua o sol arde a pele, na sombra o vapor faz-nos transpirar. Como tenho alergia ao meu suor, sofro...

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  3. Pois, por aqui o sol esfuziante voltou (adoro o sol !) depois de mais de uma semana de chuva feita pesadelo.

    Hum! Também te deitas noite adentro.

    Abraços, Gilson

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  4. Hola Gilsón disfruta de ese calor sofocante y del relajante baño...aqui en España ya hemos tenido las primeras nieves, todas las estaciones tienen su peculiar y delicado encanto, generalmente a tod@s nos gusta más la brisita de verano!!! ahora nos toca la estación de escasa luz, es lo que menos me gusta. Adoro los días luminosos.
    Que tengas una semana preciosa y radiante, abrazos Pilar

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  5. Adoro a chuva assim refrescante depois de um dia de calor! Adoro sentir o cheiro da terra molhada!

    Bjinhos
    http://queriadeti.blogspot.pt/

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