espaço que inventei de colagens,
fragmentos,
fios...
Saudade e mais me trazem...
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Pequenina flor dos meus dias
Com o riacho descia, desviando-se
Com ele, nele, dos lajedos
Do caminho. Descaminhos.
Furtivos movimentos de descida;
Abandono dos sonhos noturnos;
Devaneios diurnos de pura flor
Que o riachinho levava.
De qual margem olhava...
De subir ou descer quem sabia...
A vida morava dentro do rio
Que corria para a barra.
(Outra via, outra via, outro rio)
O som da água nas pedras,
O lajedo resistente, as
margens...
Tudo dizia: “Eu nego o
movimento”.
Sou sempre eu mesmo.
Só consigo mudar miligramas,
milimétricas faíscas.
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Veinte días de ausencia expuestos aquí de una manera brillantemente Poética y llena de Sentimiento.
ResponderExcluirUn abrazo.
Um tempo, muitas vezes faz-se necessário por motivos vários. Que bom que você voltou. De visual renovado, no pano de fundo, que serve de cenário para esse espetáculo de palavras em versos.
ResponderExcluirOla querido amigo,bem-vindo ao retorno á teu lar virtual.Fazes falta á todo nós,bem sabes.Poema encantador e singelo.Gostei demais.Uma boa-noite e meu maior abraço.SU.
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ResponderExcluirOntem foi ontem. Entre o ontem e o hoje, um rio imenso se apoderou das margens de nós. Vinte dias é muito no tempo dos homens mas, mesmo assim, não dá para mudar. Às vezes nem a eternidade nos ajuda, nem a faísca nos ilumina ou acende.
Ainda bem que voltaste!
Beijo
Laura
Gilson, los días transcurren y dejan huellas de ausencia. Pero el bello poema vuelve a poner voz a este magnífico espacio.
ResponderExcluirGracias por compartir.
Abraços
Cadernos de Literatura Brasileira - João Guimarães Rosa (Instituto Moreira Salles;dez,2006).
ResponderExcluirHola Gilsón que alegría me produce tu regreso tan sumamente renovado y poetíco, felicidades por este bello poema que nos dejas. Abrazos inmensos Pilar.
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