Maior invenção não há,
Nem adianta procurar.
O tempo, esse que o relógio dá, é
o que há.
Mas então pra quê, pois me diga,
seu Manoel,
Por que mexer na convenção
ancestral?
Economia? Não escrevo sobre política!
Chego atrasado ao trabalho, corro, aos tropeções,
Catando coisas, esquecendo outras...
Tudo porque me tiram uma hora, assim...
Me tiram uma hora de um tempo que já me falta.
Nada me fará tomar banho às cinco horas!!
Vá tomar banho às cinco quem quiser... Eu, não!!
Eu preciso de todo o tempo do mundo;
quero minha hora de volta, e é urgente isso!
Muchas gracias. Besicos.
ResponderExcluirGilson, julgo saber o porquê deste poema.
ResponderExcluirAgora vão-nos (aqui em Portugal) dar mais uma... para ficarmos na mesma e... para no-la tirarem de novo quando o inverno terminar.
Estou contigo
"Eu preciso de todo o tempo do mundo;
quero minha hora de volta, e é urgente isso!"
SEMPRE!
Beijo
Laura
Gilson, el tiempo no puede esperar.
ResponderExcluirHermoso y reflexivo poema.
Gracias por compartirlo.
Abraços