Antes da ceia com a família, fui, pela primeira vez na vida, participar de uma Missa do Galo. Já havia ouvido algumas pelo rádio, visto muitas pela TV mas, pessoalmente, nunca. Como símbolo de vigilância, o galo se juntou à liturgia muito remotamente, nos primórdios do Cristianismo e, talvez, ainda nos tempos em que a fé em Jesus se confundia com os rituais pagãos. Meu momento de vida exigiu e lá estava eu, só (no meio de muita gente, claro), rezando, lembrando e celebrando o nascimento do Menino.
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